sexta-feira, 7 de novembro de 2014

AS CORES DOS CAPACETES NA CONSTRUÇÃO CIVIL


O mais famoso entre todos os E.P.I. é o capacete. Fundamentalmente um equipamento destinado a proteger a cabeça de impactos externos o capacete passou a ser referência hierárquica dentro do canteiro de obras, sendo essa organização feita através das cores deste equipamento. Curiosamente este fato apesar de muito popular não é normatizado, ficando a cargo das empresas a definição das cores dos capacetes em função das atribuições profissionais exercidas no canteiro de obras.

O material do qual são fabricados os capacetes é o polietileno de alta densidade, o equipamento deve obedecer a duas normatizações a NR-06 e NBR 8221 para que seja conferido ao mesmo o certificado de aprovação (C.A.) do E.P.I.

As cores dos capacetes facilitam e muito o reconhecimento de cada nível profissional, seja a distância, para fiscalização do exercício profissional, para administração dos recursos humanos na obra ou controle das frentes de trabalho. 
Um método benéfico ao canteiro de obras é a adoção de cores junto ao setor de segurança de trabalho e ampla divulgação entre os funcionários. Sabemos que para cada atividade profissional existem riscos específicos e diferentes necessidades de proteção pelo uso de E.P.I. - post sobre E.P.I.:http://ewertonsouzaarquitetura.blogspot.com.br/2014/11/e.html - a identificação dos profissionais através das cores poderia por exemplo ajudar ao técnico de segurança do trabalho a identificar algum trabalhador exercendo alguma atividade inadequada ou local aonde seu E.P.I. não o proteja, como por exemplo um ajudante de pedreiro utilizando botas com biqueira de ferro e solado de borracha na central de fôrmas aonde seria necessário o uso de palmilha de aço ou um pedreiro utilizando luvas de raspa próximo a fios elétricos desprotegidos. 

As cores mais comuns e os profissionais que as utilizam:


  • Cinza = Engenheiros, Arquitetos, Estagiários e Mestres de Obras.
  • Verde Escuro = Profissional de Segurança e Meio Ambiente;
  • Azul = Encarregados e líderes de equipes;
  • Vermelho = Profissionais especializados em trabalhos em altura;
  • Laranja = Carpinteiro;
  • Verde Claro= Pedreiros;
  • Marrom = Operadores de oficinas;
  • Amarelo = Ajudantes e serventes;
  • Preto = Segurança Patrimonial;
  • Azul = Visitantes;
  • Branco = SESMIT e visitantes.

E como já foi dito, estas cores não são normas e sofrem as mais diversas variações, certos padrões de cores são mais utilizados que outros em função da repetição ao longo dos anos e do boca-a-boca entre funcionários. 
O mais importante no entanto é que todos no canteiro saibam e respeitem o padrão adotado na obra e utilizem não apenas o capacete, mas sim todos os E.P.I. necessários a cada função.

fontes:
http://www.concreteshow.com.br/pt/imprensa/releases/626-sabe-o-significado
http://piniweb.pini.com.br/construcao/noticias/gostaria-de-saber-qual-a-orientacao-de-cor-dos-capacetes-81936-1.aspx
http://tstsenacteresopolis.blogspot.com.br/2011/04/cores-de-capacetes-indicam-ocupacao.html

sábado, 1 de novembro de 2014

E.P.I. - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDÍVIDUAL


E.P.I. são dispositivos de uso individual destinados a proteção do trabalhador exposto a risco de acidentes em seu ambiente de trabalho. O uso correto destes equipamentos evitam ou minimizam os danos a saúde (lesões ou doenças graves) do funcionário da obra causados pelo trabalho executado. 
Conforme dispõe a Norma Regulamentadora 6, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e
c) para atender a situações de emergência.


  Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade.

  A utilização e o cuidado com o E.P.I. é responsabilidade do trabalhador.

 Cada atividade profissional possuí um tipo de risco e requer a proteção de diferentes partes do corpo com diferentes tipos de E.P.I.

Para a cabeça

  Capacete: Utilizado para proteção da cabeça do empregado contra agentes meteorológicos, impactos de queda de objetos, queimaduras, choque elétrico e irradiação solar.

Para a face

  Protetor facial, óculos de segurança e máscara para solda: utilizado para proteção dos olhos contra impactos mecânicos, partículas volantes e raios ultra violetas.

Para os ouvidos

  Protetor auricular tipo concha ou tipo plug: utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem ruídos excessivos.

Proteção respiratória

 Respirador purificador de ar (descartável, com filtro ou máscara autônoma): utilizado para proteção respiratória em locais com partículas, gases, ácidos, entre outros agentes inaláveis.

Para o corpo

 Vestimenta de segurança: utilizada para proteger o corpo contra o calor, frio, fogo, agentes químicos, radiação e chuva.

Para os membros superiores

 Luvas: utilizadas para proteger as mãos de ferimentos causados por objetos cortantes, queimaduras, choque elétrico, produtos químicos, radiação, etc.

 Para proteger os braços e dedos, você pode usar também braçadeira, manga de segurança, dedeira, que aumentam a área protegida.

  Dependendo dos agentes químicos a que o trabalhador esteja exposto, deverá ser utilizado creme protetor para as mãos.

Para os membros inferiores

 Botas e botinas de segurança: utilizados para proteger pés e pernas contra umidade, queda de objetos, frio, calor, choque elétrico, produtos químicos e objetos perfurantes.

Proteção contra quedas

 Cinto de segurança com dispositivo trava-queda: utilizado para proteger o trabalhador contra quedas de altura.

 Além de fornecer o E.P.I. adequado a empresa deve oferecer treinamento quanto ao uso do equipamento assim que o trabalhador entra na empresa e cobrar a utilização dos E.P.I. pelos funcionários.

  Todo E.P.I.  deve ter certificado de aprovação - C.A.- do ministério do trabalho e conter os dados do lote de fabricação e nome comercial do participante, isso garante que o produto passou por um processo de qualidade e está aprovado para o uso.

Fontes:
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm
http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-epi/



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

MESTRE DE OBRAS

Fotografia: Marcelo Scandaroli
O mestre de obras atua na fiscalização e supervisão dos trabalhos executados no canteiro de obras.
Após a conclusão dos projetos e planejamento da nova edificação, chega-se a etapa de contratação da obra, e é neste momento que o mestre de obras entra em cena.           O mestre começa a atuar na montagem do canteiro de obras, acompanham os serviços de terraplanagem, escavações, execução de fundações e assim por diante. 
Ao lado do engenheiro o mestre garante o controle da execução do projeto e a coordenação da obra que seguirá ainda por um longo período.

Fotografia: Marcelo Scandaroli
O mestre estará presente na chegada do primeiro trabalhador da nova construção e na saída do último trabalhador da obra, um processo tão complexo só pode ser conduzido por um profissional que possua uma visão global de cada fase da construção.
Dentro do canteiro de obras o mestre é o braço direito do engenheiro, fazendo a ligação entre os superiores e os subordinados. Acompanha o andamento dos serviços em todas as frentes de trabalho, conta com o apoio dos encarregados no controle da equipe, recebimento e armazenamento dos materiais, controle da produção, qualidade e conformidade da obra com o projeto, distribuição das metas e controle do cronograma dos trabalhos.
O profissional que alcança a mestria começa sua trajetória normalmente nos serviços de ajudantes ou pedreiro, passando por diversos outros serviços como carpintaria, armação e outras posições até tornar-se encarregado de obra e/ou contra mestre. Durante este longo trajeto que dura muitos anos o profissional vai aprendendo a técnica na execução dos serviços e ao subir de cargo vai adquirindo conhecimento de gestão de obras, acompanhar e orientar o trabalho das equipes dentro do canteiro, desenvolve habilidades de liderança e o mais importante, despertar a confiança dos engenheiros/construtora e de seus comandados.
Dentro da obra existem diversos profissionais atuando simultaneamente: ajudantes, pedreiros, armadores, carpinteiros,pintores, eletricistas, encanadores, serralheiros, encarregados, técnicos , profissionais terceirizados, engenheiros, arquitetos e muitos outros profissionais. O mestre deve administrar, orientar, auxiliar e principalmente cobrar a mão de obra.


O PERFIL DE UM BOM MESTRE DE OBRAS:

Ter grande experiência na área de construção civil;
Conhecer a função de cada um no canteiro de obras;
Ter conhecimentos de administração de obra;
Ser responsável, comprometido e disciplinado;
Ter vontade de ver a obra finalizada;
Zelar pela imagem da empresa;
Ser exigente e detalhista;
Saber liderar;
Saber trabalhar sobre pressão;
Ter bom relacionamento com a equipe de obra;
Manter um bom ambiente de trabalho;
Saber ler e interpretar projetos.

O mestre de obras é sem dúvidas um dos principais responsáveis pela execução de uma construção. Geralmente alguém de grande confiança e experiência profissional, capaz de atuar em todas as etapas da obra conhecendo a mesma profundamente.
Com a valorização dos profissionais da construção civil a função de mestre de obras vem ganhando cada vez mais prestígio e aumento de salários sendo nos últimos anos tema de diversos cursos de especialização e muito procurado pela escassez de bons mestres de obra no mercado de trabalho. 


Segue o link de uma excelente entrevista com um experiente mestre de obras que descreve o cotidiano dos trabalhos no canteiro de obras.
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/63/artigo294270-1.aspx

Fontes:
http://www.gerenciaobras.com.br/canteiro-de-obras/o-que-faz-mestre-de-obras
https://explicatudo.com/o-que-faz-um-mestre-de-obras
http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/p/mestre-de-obras#.VFQqs_nF8po
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/63/artigo294270-1.aspx


O QUE É 5S



O 5S é uma filosofia ou um método de gestão de qualidade japonês que busca desenvolver a qualidade dos ambientes de trabalho.
Esta filosofia surgiu no Japão no período pós-guerra ( II Guerra Mundial) quando o país enfrentava uma fase de reconstrução. 
O 5S quando aplicado ajuda no controle dos processos assegurando o resultado final que atenda as expectativas do cliente.
O denominação 5S vem das palavras japonesas que conceituam esta filosofia. Para nós brasileiros foram adotadas como "Sensos".



O papel do 5S é cuidar da base, facilitando o aprendizado e práticas de conceitos e ferramentas para a qualidade, Cuidando do ambiente, equipamentos, materiais, métodos e especialmente das pessoas envolvidas no processo.
É importante conhecermos algum sistema de controle de qualidade e aplicarmos disciplinadamente em nosso dia-a-dia. Organização, qualidade, limpeza e produtividade já são exigidas em nosso cotidiano das empresas a muito tempo.


Especialmente no caso da construção civil, seja nos escritórios (projeto, gerenciamento e administração de obras) quanto no canteiro de obras ( controle dos métodos construtivos,segurança no canteiro de obras, qualidade dos materiais, etc.) atendendo a normas técnicas e ISO's que garantam a qualidade dos serviços desenvolvidos em cada etapa e processo de um projeto e obra, aumentando a produtividade, segurança, controle dos processos e outros tantos benefícios ao trabalho.
O processo iniciado deve ser constantemente reciclado criando um ciclo de melhorias contínuas e altamente adaptado as reais necessidades de melhorias no ambiente de trabalho.

Fontes:

sábado, 13 de julho de 2013

COMO DIAGRAMAR UM PROJETO

Depois de muito esforço,  desenhos e detalhes do projeto prontos, anotações feitas, legendas detalhadas e uma folha perfeita que atende ao padrão técnico. Tudo OK certo? Errado, agora cada um destes itens deve ser inserido na folha de forma harmônica e preservando todas as qualidades técnicas do seu projeto, nem mesmo o melhor desenho é capaz de resistir a bagunça de uma prancha mal feita.
A diagramação (paginação) é o modo como distribuímos todos os elementos (desenhos, detalhes, legendas, anotações, etc.) pelo nosso suporte ( folha a ser impressa ou sobre a qual desenhamos diretamente, slide e até mesmo uma montagem a ser compartilhada em redes sociais).
Todo este trabalho é realizado buscando criar uma publicação agradável ao público, para que o mesmo não se canse rapidamente ao ver um trabalho mal organizado, carregado com informações excessivas e até mesmo por que não excessivamente técnico fugindo de qualquer apelo estético (lembrando que aquilo que não agrada dificilmente será bem analisado, temos em nosso dia a dia de projetos erros grosseiros executados em obras e indústrias causados pelá má leitura de nosso projeto e não pela falta de requisitos técnicos, a experiência ajuda-nos a desfazermos das alegorias e manter aquilo que é necessário sem que nos esqueçamos que nosso produto precisa ser notado e diferenciado para obter resultados cada vez mais satisfatórios), precisamos de uma peça que incentive o público a analisar e depurar todo o projeto em seus detalhes pois só assim obtemos o justo julgamento e recebemos o reconhecimento de nosso trabalho.



Diagramação e Layout


Entende-se por diagramação o ato de planejar e criar peças gráficas, distribuindo os elementos gráficos de modo a conduzir o fluxo de leitura do material. A diagramação deve se basear em quatro princípios básicos:
1) Proximidade: os itens relacionados entre si devem ser agrupados, criando unidade visual, reduzindo a desordem e oferecendo ao leitor pistas visuais de leitura e ordenamento de conteúdo da página. Nessa etapa as informações devem ser organizadas em graus de importância.
2) Alinhamento: serve para dar coesão aos elementos. Mesmo separados uns dos outros, se alinhados, haverá uma conexão invisível entre eles, oferecendo ao leitor a ideia de que eles fazem parte de um mesmo grupo de elementos. Ao estabelecer um alinhamento, todos os elementos gráficos (texto, imagens, títulos, intertítulos) devem estar dialogando com ele. Para alinhamentos à direita ou à esquerda, os títulos não devem ser centralizados e em parágrafos muito curtos recomenda-se não fazer recuo de parágrafo.
3) Repetição: para conferir unidade visual, os elementos gráficos como cor, tipologia, forma e textura devem ser repetidos. Se, por exemplo, ficar estabelecido que os intertítulos terão fonte não serifada, um ponto maior que o texto e em negrito, este elemento repetido avisará o leitor uma unidade gráfica na página, facilitando a leitura do material.
4) Contraste: quando os elementos de uma página não se diferem, eles geram conflito. O contraste serve para impedir a concorrência de elementos numa peça gráfica. Se contrastam cores (texto em fonte preta numa caixa branca X texto em fonte braça numa caixa preta), fontes (tipos serifados X tipos não serifados), estilo “caixa-alta” X “versalete” X “maiúsculas e minúsculas, etc.
Esses quatros princípios articulados irão oferecer ao leitor uma página organizada e atrativa em sua leitura. Vale lembrar que uma página é feita de espaços escritos e espaços “em branco”. Os espaços sem textos servem de pontos de fuga, para os quais o olho do leitor se direciona quando se sente cansado da porção textual.
Na sociedade ocidental, nossa prática de leitura se dá da esquerda para a direita e de cima para baixo, criando um campo de leitura correspondente a uma diagonal para baixo. Assim, os pontos de fuga costumam estar no canto superir direito e no canto inferior esquerdo. Por isso estes são os lugares destinados às fotografias, aos olhos, aos boxs e a qualquer outro elemento gráfico que não seja o texto principal.
Também é importante lembrar que texto e imagem não devem competir numa página. Na maioria dos casos, o texto ainda é o elemento mais importante. Portanto, a imagem não deve preceder o texto. O texto ocupa a primeira coluna à esquerda (ao topo da página) e a imagem vem ao seu lado direito. Ou seja, a fotografia não “abre” a reportagem, que o faz é o texto. O texto, por suas colunas, pode envolver a fotografia (texto ocupando coluna 1 e 4 e imagem, a 2 e 3, por exemplo), mas duas imagens não devem envolver o texto. No caso de revistas, ou de reportagens especiais, esse padrão é quebrado. Por fim, recomenda-se ainda que a imagem não seja rodeada por texto em todos os seus lados (quando ela é colocada no meio da página, no meio da coluna e o texto é distribuído ao redor de toda a imagem).







Perceba aos méritos que chegamos nesta simples análise sobre a importância de um projeto bem diagramado!!!

Mas é a mais pura verdade, verdade presente no dia a dia de nós arquitetos e todos os demais que exercem a função de projetista no mercado de trabalho.

Abaixo alguns links interessantes sobre o assunto:

http://projetonossamidia.wordpress.com/materiais/diagramacao/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama%C3%A7%C3%A3o

SLIDE SHOW COM EXCELENTES EXEMPLOS E DICAS DE COMO DIAGRAMAR SEU TRABALHO:

http://www.slideshare.net/rafben/dicas-quentes-de-diagramao-de-pranchas

Fonte imagens:


01- http://desenhosilverio.blogspot.com.br/2011_10_01_archive.html

02-http://www.dicasdecor.com.br/wp-content/uploads/2012/01/RPS1.jpg


Apresente bem seu trabalho e aumente as suas chances de venda do produto.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

PLANO DE MARKETING ESTRATÉGICO


“A formação adequada do Arquiteto, a divulgação inteligente do seu trabalho e a caracterização mais nítida das suas atribuições e responsabilidades, são temas fundamentais a serem analisados como um todo, diante das opções de uma nova sociedade”.
“Nesse cenário, profissionais recém-formados, lado a lado com veteranos como a gente, se iludem ou são iludidos e seguem como tripulantes de um mesmo barco furado”.
(Joel Campolina – arquiteto – 2005:02)

TARGET

Oferta de serviços de arquitetura em projetos, obras, reformas, interiores, ofertas de serviços de construção civil em geral.
Prestação de serviços a escritórios de arquitetura, engenharia, projetos arquitetônicos, projetos executivos e detalhamentos, cadista.
Projetos técnicos para prestadores de serviço, marcenarias, serralherias, vidraçarias, empreiteiros, mestre-de-obras e encarregados.

MARKETING



Marketing de serviços
Comportamento do consumidor

LINHA DE PRODUTOS


v  Projetos Arquitetônicos:
v  Projeto de Arquitetura
v  Projetos Complementares
v  Projetos de Interiores
v  Projetos de Reformas
v  Projetos Executivos
v  Projetos de Detalhamento
v  Projetos Legais
v  Memorial Descritivo
v  Orçamentos
v  Gestão de Obras
v  Acompanhamento de Obras



POLÍTICA DO PRODUTO

O nicho de mercado deve ser o mais específico possível para a formação de uma identificação com o produto oferecido. Quanto maior a quantidade de serviços oferecidos torna-se mais difícil a fidelização de clientes e a indicação de sua empresa como oferta de serviço especializado.

Produzir serviços de qualidade que atendam as necessidades do cliente.
O serviço deve atender integralmente as necessidades do cliente, tais necessidades devem ser atendidas no começo, meio e fim do projeto, tornando-o parte da solução e não do problema.
Não a limites para a qualidade do serviço a ser oferecido, o fator limitante para o serviço oferecido deve estar intimamente ligada a capacidade de custeio desta por parte do cliente.

Aprimoramento profissional constante, através de treinamentos, cursos, palestras, seminários, periódicos, literatura técnica, produção cientifica, etc.
Todo este processo abre a oportunidade para novas oportunidades profissionais.

Parcerias produtivas devem ser as aliadas de um bom negócio, parcerias servem para suprir carências e aumentar o potencial do escritório, expandir horizontes, reduzir custos.
Bons parceiros o ajudam a manter uma imagem forte no mercado, parcerias fracas podem demolir a imagem profissional adquirida.

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E PÓS-VENDA

A qualidade do serviço prestado a atenção dispensada ao cliente potencializa a promoção inter clientes uma eficaz forma de prospecção de clientes.
Para tanto é preciso despertar o comentário positivo a respeito da imagem profissional

POLÍTICA DE PREÇOS

A precificação dos serviços deve ser ordenada e objetiva para criar e facilitar os métodos de cobrança e aplicação promocional de descontos, isenções, formas de pagamento e demais negociações.

POLÍTICA DE PRAZOS E METAS

Prazos cumpridos tornam metas mais factíveis de serem atingidas.
Todo e qualquer prazo é de real importância, os cronogramas de prazos de obra e pagamentos facilitam o gerenciamento e o direcionamento de novas ações e investimentos,
Prazos que  variam de forma inconstantes alteram os valores finais do serviço encarecendo-o e por vezes inviabilizando o projeto ou paralisando no meio do processo.

POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO CLIENTE


O mercado de arquitetura produz serviços diferenciados e portanto necessita de clientes diferenciados.
Clientes em potencial devem não somente serem conquistados como mantidos e multiplicados.
A mobilidade requerida dos profissionais da área torna vital o uso dos diversos meios de comunicação, como telefonia, internet, malas diretas, secretária eletrônica e caixas de mensagens, viabilizam o trabalho de marketing do profissional que vive atuando em obras, reuniões, visitas a fornecedores, prospecção de novos clientes, etc,



ERROS PROFISSIONAIS

Evitar trabalhar sob a denominação “FAZ TUDO”, além de impreciso este termo deixa claro a falta de especialização e dificulta a padronização dos serviços e a determinação dos níveis dos serviços prestados.

Manter o espaço de trabalho desordenado dificulta o trabalho e torna o mais lento.
Informações além de precisas devem estar disponíveis sempre que necessárias.
O escritório necessita ser disciplinado as coisas devem estar sempre no devido lugar.


É claro que este escrito não     aborda de forma  abrangente o assunto, para isso seria necessário o auxílio de um profissional de  marketing. Assim como eu me vi preocupado em como  desenvolver a apresentação do meu trabalho e agir de forma mais efetiva, creio que  existam outros tantos preocupados com o mesmo, por isso resolvi compartilhar o resultado de minha pesquisa e os primeiros passos nos estudos sobre  a melhor maneira de negociar meu trabalho. Espero que  este documento contribua de alguma forma para  a aquisição de conhecimento que tanto precisamos. 



sábado, 2 de março de 2013

A FORMA SE FORMA! NÃO SE CONFORMA...



É TRISTE OUVIR QUE A ARQUITETURA LIVRE OU ESPETACULAR É ALGO DESNECESSÁRIO E SUPÉRFLUO. LOGO NÓS CRIATURAS RACIONAIS QUE BUSCAM DENTRE MILHARES DE OPÇÕES O SAPATO QUE NOS AGRADA NOS MÍNIMOS DETALHES, NÓS QUE MAU PODEMOS VER ALGUÉM TRAJANDO AS MESMAS VESTES QUE NÓS NUM VAGÃO DE METRÔ... AS FORMAS SEJAM ELAS COMO FOREM VIRÃO A TONA DE QUALQUER MANEIRA, SEJA EM UMA CIDADE COMO BRASILIA OU NA SAGRADA FAMÍLIA DE GAUDÍ.
ENGESSAR A ARQUITETURA É CEGAR OS OLHOS QUE AS QUEREM VER LIVRES.




Ewerton G. de Souza.